COM VÁRIAS NOVIDADES E GRANDES DESFALQUES, GLOBO&BARÃO AMARGA MAIS UMA DERROTA - by Buda

Com inúmeros desfalques, a equipe foi montada estrategicamente, na tentativa de glorificar o manto globarãozeiro; a partida iniciou com Bueno no gol, nas laterais Lobo(apareceu a margarida) e Vitor(acreditem se quiserem, mas jogou bem), no miolo da zaga Rodrigo-Pão de Milho(estreante), no meio a experiente dupla Thiago Abdômen e Marcelo Gato Preto, na frente o avante posição de origem Flávio Zulu. Como boas opções para o banco ficaram Buda e Negão.

O jogo começa eletrizante, as duas equipes com voracidade imprimem muita velocidade nas jogadas; Vitor destacou-se na lateral direita, e a equipe globaraozeira chega por diversas vezes ao gol do adversário com perigo, Flavio e Vitor desperdiçaram boas oportunidades. No entanto, quando a superioridade era evidente, eis que o rápido meia da equipe adversária, em um lance sem precedentes, dispara uma sapatada da intermediária, bola no ângulo direito de Bueno, que tentou apenas aparecer na fotografia. Cinco minutos depois, em mais um contra ataque, a bola sobra na linha de fundo para o avante adversário, totalmente sem ângulo, chutar entre a trave e Bueno, que aceitou a investida(frangasso), minutos mais tarde, em mais um contra-ataque a Caixa Econômica aumenta para 3 x 0, e assim termina o 1º tempo.

O 2º tempo começa com Buda de centro avante, que juntamente com Marcelo, Flavio e Vitor criam muitas jogadas, envolvendo a equipe da Caixa Econômica, porém, em mais um contra-ataque, a vantagem adversária aumenta para 4 gols. A partir deste momento, os atletas globarãozeiros conseguem motivação “Deus sabe lá de onde” (cervejada posterior) e dominam totalmente a partida, assustando os adversários, que começaram a usar de meios anti-desportivos para neutralizar as jogadas, através da famosa catimba, violência e o mais perspicaz dos artifícios, o apito amigo.

Mesmo com tantas adversidades, a linha de frente globarãozeira construía lindas jogadas, mas a “redonda” insistia em não entrar. Eis que Buda consegue se livrar do zagueiro(tomando mais uma pancada) e rola na medida para Negão fuzilar o goleiro, bola no ângulo, e novo animo para os jogadores. Logo depois em mais uma triangulação entre Buda e Marcelo, este encontra Flavio que estufa mais uma vez as redes adversárias. E o jogo seguiu, com a equipe globarãozeira afunilando o adversário no campo de defesa. Todavia, a 08 minutos do fim, quando o terceiro gol era questão de um pouco mais de esmero, em um lance de puro azar, e como não poderia deixar de ser, em mais um contra-ataque, a Caixa abre 5 x 2, e acaba com as chances de reação.

Nada que desanimasse os atletas globarãozeiros, pois, apesar da derrota, a equipe se portou muito bem, criou belas jogadas, e, em lances muitos deles inexplicáveis, tomou os gols no contra-ataque.

O que realmente importou, antes mesmo da derrota, foi a raça, a determinação e o bom futebol apresentado. E muito mais valioso ainda, foi o pós jogo, regado a Brahma gelada, acompanhando a derrota do Parmeirinha e o frangasso do Fabio “mão de pau” Costa no Buteco do Carioca, vulgarmente conhecido como “Lanchonete e Pastelaria Bom Pastel”, onde Bueno comeu aproximadamente 1Kg de torta de presunto, duas coxinhas, um pastel e alguns litros de “refrigerante”.

Justificando o título do breve relatório da partida, as várias novidades se materializam em Vitor na lateral direita, desempenhando bom papel, aparição do Lobo, Buda conseguiu até correr jogando na linha, e a mais memorável novidade; Rodrigo Pão de Milho, estréia que convence os atletas presentes. Já os grandes desfalques ficam por conta da ausência do Guerreiro Canan, Marcell Xerife, H-Gol Beal, Cristian Puliça, Sergitos Ventania e o magnífico Carandi-Lú!! “grande em razão da quantidade, não da qualidade” Não deixando de citar logicamente, Grillo encostado no Dpto. Médico e Pablito Tayson Gay, que foi para mata fechada do Tocantins procurar a “Caipora”, o “Saci” e a Cuca do Sítio do Pica-pau amarelo.

(relato da partida feito por Buda-Man)